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Rosas em todo lugar

30/11/2010

Quando plantadas, as rosas precisam de um certo espaçamento entre cada pé, variando de acordo com o tipo de flor. Talvez por isso, quando em vasos, todo mundo tenha preferência por agrupar essas clássicas flores em volumes densos e cheios de textura. Em buquê ou em maço, as rosas duram mais (na água) em ambientes arejados e claros (mas sem incidência direta de luz) e quando são preparadas/cuidadas previamente. As folhas da parte de baixo da haste , que ficariam imersas na água do vaso, devem ser tiradas (folhas na água rendem bactérias que fazem a rosa murchar mais rápido!), a pontinha da haste deve ser cortada em sentido diagonal (dois ou três centímetros são suficientes) e o nível da água pode ficar numa altura de sete a dez centímetros apenas no vaso.

Faz a maior diferença trocar a água do vaso diariamente – e a cada troca de água (ou a cada dois dias) é bom cortar aquela pontinha da haste novamente. Truque valioso: o corte da ponta da haste funciona mais se for feito debaixo d’água (numa bacia, por exemplo), quando feito ao ar livre deixa entrar oxigênio diretamente no caule e isso acelera a decomposição das rosas. Também por conta das bactérias se usa uma colherzinha de chá de água sanitária misturada à água do vaso!

Se for o caso de não trocar a água do vaso com regularidade (enquanto as flores estiverem bonitas), retirar as folhas que caem na água já ajuda: folhas velinhas entrarm em decomposição super rápido e criam bactérias que tomam conta das flores e as fazem murchar logo logo. Para utilizar recipientes inusitados – como as latas sujinhas da foto – é preciso lavar bem o interior e até usar água sanitária para desinfetar. As rosas são flores tão clássicas que é até bacana usar “vasos originais” para os seus arranjos! E com cuidado e carinho a beleza das rosas enfeita o ambiente um pouquinho mais.

 

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